São quatro milhões de habitantes, mais ou menos, umas 4 ou 5 pessoas por metro quadrado e tantas histórias, momentos (até singelos) que acontecem em Porto Alegre e a gente dificilmente sabe que algumas horas, com uns amigos ou com a família se tornam tão divertidas.
Aqui no Sul tomar chimarrão nem pode se considerar um costume ou uma tradição, mas sim uma obrigação, mas não aquela que te impõem e tu nem tem direito de recusar, ele é como uma confraternização, ele funciona como as palavras, mas sem dizer nada, só que não é de chimarrão nem de tradição que vou falar. Vou falar de uma tarde ou quase mesmo uma noite, onde estavam reunidos alguns poucos e bons amigos vindos de outra cidade e eu no meio deles, só que isso nem era assim tão diferente. Afinal quem tem amigos esta sempre perto deles e muitas vezes nem se lembram que aquilo é realmente importante (essa história não é sobre amigos). É sobre um lugar que dizem ser comum, onde uns emos bebem um vinho depois das seis horas da tarde, onde umas famílias procuram as tardes quentes para se libertarem dos seus filhos, mas nunca se fala do EU, do ser que mesmo acompanhado, percebeu a magnitude de um lugar tão cheio de verde, tão cheio de gente, tão cheio de tudo.
E a questão é, será que a gente se preocupa com a gente, ou dá mais importância pra alegria dos outros, “Ser egoísta ou não ser? Eis a questão.”
Então queria dizer no fim desta postagem, que o mundo é bem verdade, é feito de muitas pessoas e todas elas com suas peculiaridades formam isso que a gente chama de sociedade, só que cada dia que passa, todos perdem um pouco do prazer próprio de viver.
Isso foi o que um amigo me contou!
Um abraço a todos e amanhã, venho com uma nova “história”, sobre o nosso mundo!
li, reli e não entendi bulhufas
ResponderExcluirputs :S
ResponderExcluirvamo vê se a de amanhã você entende!