Diria Marcelo D2, “A vida é um eterno perde ganha, num dia a gente perde no outro a gente apanha!”, mas talvez nem tudo seja assim tão ruim.
Os males existem, vem e vão, mas o que é de bom normalmente supera tudo, quero contar uma história hoje que possui essas duas vertentes e no final quero que a galera pense, como seria lidar com essa situação!
Possuía uma ótima vida, jovem mais ou menos uns 25 anos de idade, formado em direito, mas de repente uma bomba, uma ligação inesperada no meio da tarde, uma voz que falava atonitamente e sem pausas, essa só voz só soube balbuciar alguma palavras, mas tão poucos que foram capazes de ferir o jovem, nesse mesmo dia algumas horas depois uma nova ligação, desta vez a voz parecia realmente animada, cheia de vida e simplesmente despejou a novidade.
Nesse meio tempo, um velório, algumas malas prontas, muitas lágrimas que se misturavam entre a tristeza e a felicidade do momento. No dia seguinte uma visita a igreja, algumas poucas palavras com Deus, outros 20 minutos até o aeroporto e logo após horas até o destino.
Dez anos mais tarde, de volta pra casa, uma nova passada na igreja, desta vez se ouvia muito bem alguns gritos, eram de um “moleque” que corria pelos corredores em quanto aquele ex-jovem rezava e novamente soluçava e chorava aos prantos.
Então ocorre à primeira visita ao cemitério, o silêncio é quase que único, apenas os pássaros a fundo como se fosse uma sinfonia. No final daquele dia uma noite de sono normal e mais uma vida que segue.
Os males existem, vem e vão, mas o que é de bom normalmente supera tudo, quero contar uma história hoje que possui essas duas vertentes e no final quero que a galera pense, como seria lidar com essa situação!
Possuía uma ótima vida, jovem mais ou menos uns 25 anos de idade, formado em direito, mas de repente uma bomba, uma ligação inesperada no meio da tarde, uma voz que falava atonitamente e sem pausas, essa só voz só soube balbuciar alguma palavras, mas tão poucos que foram capazes de ferir o jovem, nesse mesmo dia algumas horas depois uma nova ligação, desta vez a voz parecia realmente animada, cheia de vida e simplesmente despejou a novidade.
Nesse meio tempo, um velório, algumas malas prontas, muitas lágrimas que se misturavam entre a tristeza e a felicidade do momento. No dia seguinte uma visita a igreja, algumas poucas palavras com Deus, outros 20 minutos até o aeroporto e logo após horas até o destino.
Dez anos mais tarde, de volta pra casa, uma nova passada na igreja, desta vez se ouvia muito bem alguns gritos, eram de um “moleque” que corria pelos corredores em quanto aquele ex-jovem rezava e novamente soluçava e chorava aos prantos.
Então ocorre à primeira visita ao cemitério, o silêncio é quase que único, apenas os pássaros a fundo como se fosse uma sinfonia. No final daquele dia uma noite de sono normal e mais uma vida que segue.
